por BIANCA PINTO LIMA
A cada cinco ingressos comprados pela internet, o brasileiro gasta o equivalente a um novo bilhete somente em taxa de conveniência. Segundo levantamento da Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste), os sites chegam a cobrar 20% do preço do ticket pela conveniência da aquisição online - o que não inclui a entrega.
A prática, considerada abusiva pela Fundação Procon, já rendeu multas milionárias às empresas, que alegam ser custoso manter uma infraestrutura que garanta a comodidade ao cliente.